Massacre de Mueda
No início dos anos 60, o descontentamento dos agricultores era grande. A partir de 1929, o Estado português iniciou um forte controlo sobre as companhias comerciais, nomeadamente sobre o monopólio que exerciam. O governo de Lisboa passou a centralizar a política de colonização. Dos produtos produzidos em Moçambique para exportação algodão, açúcar, caju e sisal - o algodão era dos mais importantes, tendo sido imposta a sua exploração em larga escala. De 4.000 toneladas produzidas entre 1931 e 1935, passou-se para cerca de 130.000 na década de 1960. Associado a este forte aumento de produção, estava o elevado número de trabalhadores, que eram recrutados entre a população maconde na região de Mueda. O descontentamento dos macondes tinha a ver, essencialmente, com os baixos salários auferidos, as más condições de trabalho, o autoritarismo da administração colonial e questões econômicas - o algodão era comprado por baixo valor e vendido a um preço mais alto.
Escravos
essa ilha chama-se Bazaruto, também é conhecida como ilha da morte, pois os escravos eram jogados nessas ilhas para morrer, durante a noite a maré sobe e a ilha desaparece.
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